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[BMO] Rachid I. Schmul - Thousand Enemies.
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[⅓] - Atenção indesejada.
Quarta noite com sonhos desconexos envolvendo um rádio amaldiçoado, dezoito mulheres vestindo camisetas com a estampa “Dionísio é D+” e uma cigarra gigante que estava querendo me matar. Despertei me sentindo um lixo, não sabia o que aquilo significava e muito menos tinha vontade em tentar perguntar algo a mais sobre isso. Tomei café da manhã com os demais campistas e voltei para o chalé. Tudo estava tão tranquilo até receber a materialização de uma deusa e para surpresa de alguns era nada menos que Éôs: Deusa do amanhecer e do orvalho. O momento fora em um horário da manhã qualquer, embora fosse inoportuno para a grande maioria ela parecia ser simpática e inconsciente de como era encantadora, especificamente em tal horário. Cabelos dourados, sorriso brilhante e um “shape” difícil de ignorar ainda mais quando penas vermelhas de suas asas cintilavam em dourado. Sim, ela também tinha asas como um anjo.
— Então senhora… —
Tentei iniciar uma simples conversa mas ela me cortou rapidamente com sua voz angelical. Era extremamente difícil ficar calmo com aqueles olhos dourados e o sorriso brilhante voltados para você, sem contar a áurea pungente de poder que todo deus fazia questão de mostrar, mas diante da ideia que a mulher era uma deusa fiz o possível para expor um semblante neutro e desinteressado, seria um movimento tolo olhar tal deidade com a noção mortal.
— — Pode me chamar de Éôs pois tenho uma tarefa para você, filho de Poseidon. Em específico preciso que você vá até a Pensilvânia em busca de algo que se escapou. — —
Era a minha primeira vez recebendo um pedido de uma deusa, mas já podia sentir que nada de bom poderia vir de tais tarefas, sendo assim tentei mudar o alvo para alguém mais preparado.
— Ah, pode me chamar de Rachid, Deusa Éôs... Senhora... Creio que exista veteranos muito mais preparados. Posso chamar alguns deles para a senhora? Não vai levar muito tempo! —
Conversando com os demais campistas eu já podia perceber que nunca era só isso; pois eu já tinha noção que o meu “status” era de “O garoto novo dos deuses”. Sendo assim eu já tinha uma boa ideia que os mesmos costumavam fazer demandas pesadas para qualquer herói em potencial, ao menos até serem quebrados por algum evento traumático e nunca mais serem usados novamente.
— Rachid… —
Falou lentamente como se estivesse memorizando, no mesmo instante pude sentir que aquilo não poderia ser um bom sinal pois seu olhar havia mudado.
— Tenho plena ciência de você e eu quero você! Para esta busca, preciso de alguém como você. Tens doze horas para chegar até o estado da pensilvânia e auxiliar minha filha ou vou lhe visitar novamente, e, pode ter certeza que não será para lhe parabenizar. —
Ela passou ao meu lado pousando a mão em meu ombro, sua presença próxima e seu perfume era como uma manhã fria coberta de nuvens, sentir a umidade aumentar no entanto antes que eu pudesse definir ou até mesmo sentir algo sólido por sua aproximação a dor me sobreveio me movi por puro reflexo e onde sua mão encostou pude sentir que algo estava errado, mas antes de até mesmo conseguir reclamar ou até mesmo olhar para ela novamente já desaparecido do local.
Eu estava incomodado em ser arrastado para essas tarefas, uma vez que não havia muito tempo no acampamento deveria estar aprimorando minhas habilidade de sobrevivência e gradualmente me tornando um herói melhor, mas tudo se arrastava para os desejos egoísta de uma deusa que nem mesmo meu parente divino era.
Minha camisa estava marcada com três dedos finos, minha pele havia recebido uma breve marca de dedos como um sinal provável ameaça. Certamente eu já não estava muito a fim de encontrá-la, muito menos cumprir sua tarefa de espontânea vontade.
Após tal evento segui para a casa grande em busca Quíron e de sua orientação, explicando o ocorrido esperei esperançosamente pela sua recusa mas o que me surpreendeu é que ele apenas ponderou por um tempo… Aparentemente Senhor D estava fora do acampamento deixando total autoridade para o Centauro decidir.
— Êôs é uma deusa com uma maldição quando se envolve com mortais, temo por você que atraiu sua atenção tão jovem. Mas creio que ela só irá agir daqui a alguns anos, sendo assim não vejo motivos de proibir você de seguir com tal busca pois tenho confiança em você. Claro, você pode recusar este pedido; mas isso pode acarretar em ainda mais sofrimento em seu futuro Rachid. —
Quíron que se encontrava em sua forma de cadeira de rodas já estava me deixando um pouco intimidado, pois aquela história da deusa conter uma maldição quando se envolvia com mortais e que eu ainda seria visitado por ela futuramente estava me deixando cada vez mais irritado, mas ainda assim conseguir responder.
— Eu não queria ir para fora em tão pouco tempo, logo depois de ter perdido tantas coisas... Mas se é assim que vai ser, eu vou. —
Eu sabia que havia muito poucos heróis que conseguiram enfrentar seu destino sendo assim por mim tudo bem, estava seguindo até ele se era isso que me aguardava.
O centauro parecia ter compreendido muito bem o meu ponto de vista, tornando assim a comentar de um modo totalmente compreensivo ajudando-me a seguir em frente mesmo que eu alimentasse uma ideia errada.
— Quer que eu mande alguém com você? Você deve estar ciente dos perigos para alguém como você, não é fraqueza ter companheiros em uma busca. —
Eu sentir minhas insegurança tomando conta, pois havia uma boa proposta ali mas eu sabia seriamente não poderia aceitá-la. Pois havia também a ideia de perder ainda mais pessoas, me trazendo um estigma de não querer me envolver ainda mais com outras pessoas. Sendo assim mesmo que por agora eu teria de alimentar a pequena esperança em encontrar pessoas nas quais eu pudesse confiar, pessoas que eu não teria de me preocupar em perder e me culpa por ter atraído monstros por causa de minha herança herdada de Poseidon...
— Não… Eu não tenho companheiros, então fico melhor sozinho. Alguém em que não confio vai ser apenas um atraso. —
O centauro demonstrou certa preocupação com a resposta, ele mesmo reconhecia que alguém assim traria riscos a companheiros, mas apenas aceitou, deveria entregar um voto de confiança ao semideus.
— Entendo… Ao menos deixe que eu peça para argos lhe levar até a rodoviária, e este não é um pedido. Creio que precisa de algo a mais? —
— Não senhor. —
— Claro que precisa. Tome isto. —
Retirou da gaveta entregando-me um envelope de cor parda, um pouco gordo e ao abrir este continha cerca de 300 dólares.
— Certo, este é todo o suporte que as leis antigas me permitem com isso, irei pedir para o chalé de Poseidon tecer a sua mortalha, desejo boa sorte em sua busca semideus. —
Eu estranhei o modo como ele citou a mortalha, realmente? Realmente aquele pedido de Èos era uma busca tão perigosa? Eu havia sido um pouco inocente em ter levado isso em frente mas agora o meu desejo de sair e ser útil contrastava com o medo de não agir…
Reunir tudo que precisava em menos de meia hora; uma mochila, casaco, armadura e o tridente. Restando apenas esperar por Argos: o guarda de segurança do acampamento. Eu já havia visto ele apenas uma única vez, mas apenas agora eu reparava na quantidade de seus olhos, uma vez que havia até mesmo um globo ocular em sua língua… Decidi não tentar olhar muito para ele.
O trajeto até a rodoviária levou cerca de vinte e cinco minutos de carro, viagem tranquila e silenciosa. A despedida de Argo fora ainda mais silenciosa, apenas um aceno de cabeça retornando ao carro e partindo retornando para o acampamento. Sem pestanejar segui para o guichê comprando a passagem interestadual. O próximo ônibus para Pensilvânia estava previsto para chegar em uma hora e meia o que me deixava com uma hora de tempo livre, sendo assim teria algum tempo para matar e nada melhor que isso do que comer.
Segui para o MCdonald's mais próximo sem me importar com os boatos, este que quando um monstro morre uma dessas lojas era magicamente construída, certamente poderia ser um boato da concorrência.
Apenas decidir parar de pensar sobre o novo mundo em que estava e nas questões em que não poderia responder. Peguei um dos combo básico e me sentei inconsciente das pessoas a minha volta, restaria ainda quarenta minutos até o ônibus chegar.
Eu me deliciei com o lanche, fazia semanas que a comida do acampamento era o máximo que se conseguia comer, embora pudesse escolher o que mais gostava ainda era difícil encontrar o “Junk Food” tradicional.
Logo depois que esses pensamentos aparecem em minha cabeça já havia terminado o meu Mclanche feliz. Quando fui surpreendido por uma figura me roubando, esta que saiu correndo levando minha mochila. Me levantei no mesmo instante enquanto derrubava a bandeja chamando ainda mais atenção para a cena, mas pude ver que seguia para a direção do estacionamento. O que me surpreendeu que a pessoa era rápido, pois estava correndo mais rápido do que qualquer animal que eu já vira, desaparecendo num piscar de olhos entre os carros. Não havia tempo para pensar ou esperar, seguir cortando caminho pelo jardim lateral. Ativei meu tridente em forma de adaga. Em sua urgência, acabei pulando alguns metros sobre uma das cercas mas finalmente avistei a figura desaparecendo logo a frente virando a esquina então corri atrás dela.
O funcionário era estupidamente rápido, deixando até mesmo preocupado que que tal pessoa fosse atropelar alguns dos carros. Tentei alcançá-lo, mas provou-se impossível para chegar próximo a ele. Corri rápido o suficiente para que permanece-se vagamente à minha vista. Porém pelo contrário, houve várias vezes que fui quase atingido pelos carros, por quase três vezes tive de pular capuz. Não importava o quanto eu me esforçava não consegui me equiparar a velocidade dele, apenas conseguir chegar próximo fora quando ele entrou em um pátio abandonado, passou pelo jardim chegando em uma casa e inocentemente segui.
A pessoa era estupidamente rápida, deixando até mesmo preocupado que que tal pessoa fosse atropelar alguns dos carros. Tentei alcançá-la, mas provou-se impossível para chegar próximo a ela. Corri rápido o suficiente para que permanece-se vagamente à minha vista. Porém pelo contrário, houve várias vezes em que fui quase atingido pelos carros, por quase três vezes tive de pular capôs. Não importava o quanto eu me esforçava não consegui me equiparar a velocidade dela, apenas conseguir chegar próximo fora quando ela entrou em um pátio, passou pelo jardim chegando entrando em uma casa e inocentemente segui.
Assim que passei pelo pátio chegando no meio do jardim algo começou a se ergue na minha frente, areia e mais areia por fim se revelando um Golem… Eu não sabia muito sobre tais criaturas para dizer a realidade nem mesmo o acampamento havia avisado sobre tais seres, reconhecia apenas pela sua aparência atarracada e robusta.
Sem tempo a perder partir contra o monstro mudando a adaga para o tridente em um golpe em forma de varredura contra uma de suas pernas, de fato parecia uma boa ideia mas ao momento em que acertei sentir o choque reverberando pelo metal chegando em minhas mãos, por pouco não larguei o tridente. Recuei no exato momento em que ele se virou tentando um tapa esmagando o chão com tal força que os detritos voaram me acertando causando diversas pequenas lacerações. Com total ciência percebir que o golem não era feito de areia normal, provavelmente havia algum tipo de mágica embutida que o deixava tão duro como metal.
Com a confirmação de sua constituição anormal, desencadeia meu poder utilizando de uma das torneiras do jardim, enviei um jato contra o braços esquerdo forte o suficiente para acabar com tal membro, mas para minha surpresa ele logo regenerou tal parte rapidamente. No entanto em um movimento reflexivo percebir que ele ergueu o braço tentando defender sua garganta e alí, havia um cristal. Apenas pude compreender com um sorriso nervoso, aquele era o coração do golem o que mantinha toda sua composição em pé. Engoli em seco, definitivamente haveria lutas em que eu não poderia depender apenas de meu corpo.
O golem socou novamente, mas desta vez conseguir antecipar e aproveitar tal ato para subir em um de seus braços. O outro braço fora em minha direção quando gritei em plenos pulmões manipulando com a hidrocinese enviando água na tentativa de desfazer o outro braço transformando-o em areia molhada que se desfez ao chão, esta era a brecha que precisava. De forma estúpida saltei contra o pescoço do golem no mesmo instante em que minha arma mudava para uma lança na qual me contorcia para golpear a garganta do golem, mas finalmente atingindo e destruindo seu núcleo a luta havia acabado.
Quando o mesmo se desfez despenquei de quase dois metro e meio e por sorte a areia amorteceu o pior da queda. Tendo de seguir em frente coberto da cabeça aos pés com areia entrei na casa.
Encontrei a pessoa, mas para falar a verdade ela havia me encontrado primeiro, pois estava sentado no topo da escada.
— Devolva! —
Ergui o queixo e apontei sinalizando para mochila em sua mão, simplesmente era estranho ela ter corrido todo o caminho para estar parado no topo da escada, algo não me fazia bem naquele lugar. A mochila era mesmo importante; roupas, e 280 dólares e mais o guiché para o ônibus para a Pensilvânia.
— Ah, sim. Tome. —
E jogou a mochila do alto da escada até meus pés, conferi e estava tudo ali… Algo definitivamente não cheirava bem.
— Então não tomarei esse exercício como ofensa. —
Quando estava para sair percebir a porta trancada, sério de agora em diante estaria atento sempre à porta.
— Eu sou Prótoe uma das menádes. E você Semideus? —
— Eu sou Rachid, desprazer em conhecê-la… Mas o que é uma Menáde? —
Não apresentou nenhum tipo de aversão a minha pergunta apenas respondeu com um pequeno sorriso.
— Somos seguidoras de Dionísio, então… Qual o motivo de estar aqui jovem semideus? Nosso culto é apenas na semana que vem. —
— Ah? — Era estranho considerando que estava perseguindo a ladra alguns minutos atrás e estava alí por isto, apenas ignorei e tentei sair novamente.
— Então, estou me retirando com a sua licença. —
Fiz uma baita força tentando abrir a porta, mas ela não se mexia.
— Mas já que está aqui, minhas irmãs irão adorar-tê-lo aqui como um ilustre convidado para mais um culto. Podemos fazer um exceção excepcional para alguém como você. —
Eu não entendia o motivo daquela insistência. Sua lógica era completamente perturbada.
— Olha Prótoe tenho de entrar em um ônibus e não estou interessado em um culto do senhor D, pode me libertar dessa? —
— Eu ainda me lembro de nossos rituais sendo tão maravilhosos que mesmo depois da queda da última cidade grega, nossos ritos ainda foram introduzido em Roma 200 A.C, a grécia influenciou esse rituais os bacanais eram realizados em segredo e com a participação exclusiva de mulheres no bosque de Simila, perto de Aventino… —
Enquanto eu estava cagando para sua narrativa estava tentando destruir a porta, aparentemente não conseguir destruí-la parecia ser mais dura que o golem do lado de fora. Pela breve história a ninfa e suas irmãs na minha frente tinha mais de 2200 anos, considerando que eu me encontrei com uma deusa hoje de manhã a minha tolerância a seres poderosos e antigos estava bem forte por isso pouco me importei com suas palavras e continuei a golpear a porta.
— Posteriormente, os rituais foram estendidos aos homens mas fora denunciado por um jovem que se recusava a participar das celebrações… Um jovenzinho como você… Sabe o que aconteceu depois? —
O tom de voz dela começou a flutuar para algo levemente hostil, estava começando odiar ficar preso com tal pessoa que tinha uma lógica totalmente diferente da comum, dificilmente tudo que eu falasse levaria a um único caminho - participar do bacanal. Por isto fiquei em silêncio esperando ela terminar aquilo tudo.
— O Senado, temendo que houvesse alguma conspiração política em meio ao nossa cerimônia, proibiu as festas e prometeu recompensas a quem desse informações sobre os rituais. Levando a punições severas… —
Ficou em silêncio, esperando algo, fechou os olhos por alguns segundos e fez uma careta de tristeza.
— Bem, seja lá o que vocês e suas irmãs estiverem fazendo, não é do meu interesse. Eu posso até jurar pelo Rio estige que não vou denuncia o culto de vocês se for do seu agrado, mas eu preciso pegar um ônibus. —
A mulher parecia ter sua própria lógica ou até mesmo um problema de surdez crônico pois logo pulou para suas próprias conclusões a respeito do que quer que houve dois mil e duzentos anos atrás e iria usá-lo contra mim.
— Desta vez não vou deixar esta história se repetir, vou forçá-lo a participar da nossas cerimônia assim você não terá meios de nos denunciar! —
Bateu palmas e logo atrás dela duas figuras com pernas de bode e corpo de homem começaram a descer as escadas, apenas para complementar ambos estavam nus. Retirei o tridente tomando a forma de uma espada, enquanto encarava os dois , e pela ultima vez tentei apelar para alguma lógica.
— Eu nem mesmo queria estar aqui, mas você pegou minha mochila e tinha coisas essenciais de minha busca nela, então… Aqui estou. Vamos esquecer... —
Um dos sátiros começou a tocar um bela melodia enquanto o outro seguia em minha direção, erguendo a espada tentei mantê lo afastado até mesmo passar pelo mesmo para interromper a música, no entanto o sátiro se mostrava ter uma boa noção de combate e a sonolência extrema estava começando a tomar conta do meu corpo, sentir-me tão pesado e cansado que acabei adormecendo sendo capturado pelos capangas de Prótoe. Mas antes de dormir eu comentei em bom som.
— Eu vou matar vocês... —
- Usados:
▬ Nível 3
Hidrocinese I: Os filhos de Poseidon agora além de controlar a água, podem manipulá-la. Não em grande quantidade.
▬ Nível 4
Ataque Líquido
Caso haja uma fonte de água perto de você, a água pode ser arremessada no adversário, mas gasta 15 Energia; O nível do ataque dependerá do seu nível de energia;
~Thousand Enemies (01/03) ~with Alone~In Menáde House.
B! - FG
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