Heroes of Olympus
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Ficha de Reclamação


Cronos
Deuses

Publicado por Cronos Sáb Set 25 2021, 00:20

Ficha de Reclamação
Sobre a fichaPara ser reclamado como filho de algum deus, você deve preencher a ficha de reclamação. São algumas perguntas simples que serão avaliadas de acordo com o sistema de avaliação do fórum [clique aqui].  Vale lembrar que a avaliação de deuses primordiais (Nyx) é mais rigorosa. Isso significa que você, talvez, queira se dedicar à ficha (e principalmente ao quesito "história") mais do que se dedicaria à ficha de um semideus normal, para evitar a reprovação. Já a ficha para os três grandes (Zeus, Poseidon e Hades), além de ser mais rigorosa, também exige pelo menos um combate com monstro durante a história, uma vez que tais semideuses tem o cheiro mais forte.

Abaixo, está a lista de deuses disponíveis para reclamação:

  • Afrodite
  • Apolo
  • Ares
  • Atena
  • Deméter
  • Dionísio
  • Éolo
  • Eros
  • Hécate
  • Hefesto
  • Hermes
  • Hipnos
  • Íris
  • Melinoe
  • Nyx
  • Phobos
  • Quione
  • Selene
  • Thanatos


Abaixo, está a lista de deuses disponíveis para reclamação que necessitam de combate:

  • Hades
  • Poseidon
  • Zeus

Sobre as recompensasCaso sua ficha seja aprovada, além de ser reclamado pelo deus escolhido, seu personagem adquire as armas de reclamação do deus em questão.

Sobre as regrasVale destacar algumas regras:

1. Apenas para reforçar, lembramos a todos que para que o personagem seja reclamado, é preciso que o momento da reclamação aconteça durante a narração da sua ficha. A Riordan Wiki diz o seguinte sobre reclamação:
Riordan Wiki escreveu:"A reclamação ocorre quando uma divindade reconhece um semideus como seu filho, geralmente enviando um holograma de seu símbolo de poder para aparecer sobre a cabeça do semideus em particular."

2. Irregularidades na conta de seu personagem (como nome do personagem fora dos padrões do fórum) e violações das regras gerais do fórum poderão anular a sua ficha de reclamação. Certifique-se de que você está em situação adequada para com as normas do fórum antes de postar sua ficha para avaliação.

3. Não é permitido plágio. Aqui, inclui-se qualquer situação em que o jogador reaproveite qualquer texto, seja na íntegra ou em trechos, escrito por outra pessoa, seja dentro ou fora do Heroes of Olympus. Caso ocorra, a ficha será anulada e o jogador será punido de acordo com o que for determinado pelos administradores e pelas regras gerais do fórum.

Copie todo o código disponibilizado a seguir, responda as questões e poste a ficha neste mesmo tópico. Depois disso, é só esperar pela avaliação. Boa sorte!
Código:
<style>#rlimerence .rcontainer {width: 700px; background: #fff; margin: 5px; box-sizing: border-box; padding: 25px 35px; font: 13px/22px Roboto; text-align: justify; color: #333333;} #rlimerence .rcontainer .rmain { display: inline-block; margin: 10px 10px; padding: 7px 25px; font: bold 40px 'Bangers'; text-transform: uppercase; color: #5d979f;} #rlimerence .rtexto { border: 1px solid #eee; padding: 20px;}#rlimerence .rtexto h4 { margin: 30px 0 15px 0; border-top: 1px solid #5d979f; border-bottom: 1px solid #5d979f; color: #333333; text-transform: uppercase; letter-spacing: .5px; font-size: 11px; line-height: 35px; font-weight: 700;} #rlimerence:after { content: "「R」"; font: bold 8px Consolas; color: #8e8e8e; text-transform: uppercase; letter-spacing: -.5px; opacity: .3;}</style><link href="https://fonts.googleapis.com/css?family=Roboto:400,500,700" rel="stylesheet"><div id="rlimerence"><div class="rcontainer"><center><div class="rmain">Ficha de Personagem</div></center><div class="rtexto"><h4>Qual o deus escolhido?</h4>Informe aqui o deus que você escolheu para ser o progenitor do seu personagem.

<h4>Armas de reclamação</h4>Cada semideus ganha, ao ser reclamado pelo seu progenitor, suas respectivas armas.

<h4>Personalidade</h4>Conte-nos um pouco de seu personagem, o que o move, suas características marcantes, queremos saber tudo!

<h4>História/Momento da Reclamação</h4>Aqui, você é livre para contar a história do personagem, da forma que achar mais interessante. Não exigimos nada além do momento da reclamação, que acontece quando deus reconhece o semideus como seu filho, fazendo surgir sobre sua cabeça o símbolo do tal deus. Onde você estava quando isso aconteceu? Quem estava com você? Quais foram seus sentimentos e pensamentos? Não poupe detalhes, visto que esse é o ponto principal de avaliação da ficha. Para filhos dos 3 grandes, a ficha é mais rigorosa, então tente detalhar melhor a história de vida do seu personagem, as dificuldades de crescer como um semideus, de não saber quem é seu pai verdadeiro... Enfim, sejam criativos!</div></div></div></center>

MONTY
                          
                           
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Isirus Sinhorelli
Iniciante

Publicado por Isirus Sinhorelli Ter Set 28 2021, 09:11

Isirus Sinhorelli

Qual o deus escolhido?

Hades

Armas de reclamação

HRIX: Um elmo negro com inscrições prateadas impossíveis de ler por qualquer um, menos pelos filhos de Hades. As plumas do elmo são de um vermelho escarlate profundo, parecendo o próprio sangue daqueles que foram mortos por ele. Com este elmo é possível ganhar mais velocidade, resistência e os ataques conseguem ser mais precisos. A aura que envolve a arma deixa os inimigos com medo e levemente atordoados.

ÔNIX: Anel prateado com pedra de cor roxa, tão escura que pode ser confundida com o próprio negro. Este anel consegue transformar-se em correntes de mesma cor, capazes de percorrer até 300 metros de distância. As correntes são envoltas com águas do Flegetone, tão quentes ao toque que podem carbonizar em segundos a carne. Presos em suas pontas, dois corvos de olhos vermelhos gralham, e, com seus bicos metálicos, causam lacerações caso toquem na pele inimiga.

Personalidade

Isirus tem o cabelo blackpower mediano, seus olhos de cor castanho sob grandes sobrancelhas, nariz com as colaterais redondas e lábios carnudos, diante uma aparência atlética e um semblante mal-humorado. Seu comportamento infantil e sarcástico contradiz sua caranca armada, levando a vida com naturalidade e brincadeiras, sendo esta atitude uma válvula de escape, diante da pressão do caminho que busca trilhar, para atingir o seu único e exclusivo objetivo de vida, matar seu pai, o culpando pela morte de sua mãe.

História/Momento da Reclamação


O cheiro da morte
Esdra vive em um simples chalé de dois cômodos sobre as montanhas, estando a aproximadamente 21km da cidade mais próxima. A mulher trabalha em uma vinícola/bar no centro desta cidade, responsável do preparo das bebidas do local, sendo umas das empregadas mais bem requisitadas e pagas, na técnica de pisa pé - processo de produção de vinhos de maceração curta (são fortificados, o que interrompe a fermentação, extração de cor etc.) - devido ao seu manejo com os pés e zelo por eles a as uvas, tendo assim um vinho extremamente denso em cor e sabores.

Além da façanha em sua profissão, a mulher detém de uma beleza natural, pele em tom marrom escuro e brilhoso, tendo destaque seus olhos grandes, de cor esverdeada, acompanhando de cílios de mesma proporções, tendo um semblante de quem sempre está querendo seduzir e ludibriar aqueles que a observa atentamente, seus lábios carnudos sobre dentes fortes e de extremo cuidado, tornando o branco verdadeiro, impuro diante deles. A silhueta em violão, com seios e glúteos médios, o que torna até a região abdominal atraente, em que poucos conseguem resistir a ter certos desejos maliciosos.

Realmente uma mulher difícil de resistir, não só pela falta de beleza local, mas por se destacar até mesmo aos olhos dos mais belos viajantes de terras longínquas. A moça sempre negava os pedidos de seus admiradores, mas de uma maneira que os faziam querer mais daquela mulher - sabia disso de certa forma - mas não tinha o desejo de ter um companheiro em sua vida, assim seguindo com sua profissão e se aperfeiçoando, dentre eles a agricultura, hobbie este que adotou nos fundos de seu quintal, uma pequena e linda horta, contendo diversos tipos de uvas, além de outras frutas, hortaliças e até mesmo ervas medicinais.

Em um dia comum, como qualquer outro, um novo e estranho viajante se pondera por uma enorme caneca de cerveja, após ser atendido pelo bartender e dono do bar - cujo o nome Taverna da Uva, está estampando no letreiro de madeira - que fitava o homem, diante de seu pedido excessivo, sendo aquilo uma afronta aos locais. O viajante nota aquele olhar com respingo de hostilidade, não só do rapaz que o atendia, como dos demais no recinto, não se importando e continua a virar o caneco, bebendo o líquido dourado em apenas dois à três goles, vezes derramando um pouco nas laterais de sua boca, sempre batendo a base da caneca com força sobre o balcão, pedindo a próxima rodada.

-Ei, me vê mais desta cerveja, que eu to com sede! Bora, bora, bora! Que eu to pagando por isso, não é de graça! - o bartender atendia aos pedidos - com certo repúdio - do estranho.

As pessoas se retiravam aos poucos do recinto, até sobrar apenas o viajante e o dono da Taverna.

-Ei viajante, você deve-se retirar! Seus costumes não agradam a minha clientela, logo prejudicando as minhas vendas. - dizendo em um tom de voz astuto, encarando o sujeito a sua frente, que zombava com caretas - Qual o seu problema? Tem algum palhaço aqui!? - erguendo o punho cerrado ao alto, a fim de ameaçar aquele que agora gargalhava, mas não tardou a cessar.

-Escuta aqui raça imunda, estou aqui nesse muquifo, pois sinto o cheiro da morte a quilômetros. Mesmo que tudo indica que vem daqui, ainda sinto que estou distante. - virando novamente o caneco, em seguida suspirando aliviado - Então, é bom me dar um bom motivo para não te matar. - o semblante sereno sobre aquela face asquerosa, diante da ameaça, fazia com que o atendente sentisse medo, não sabia o motivo daquela estranha sensação, pois sempre se deparava com pessoas daquele feitio, mas aquele homem tinha algo diferente.

-Eu não sei do que está dizendo, não sei como ajudá-lo, você já chegou a per… - sua fala foi interrompida, assim que a lâmina de uma espada curvada, entra em contato em seu pescoço, tamanha a força aplicada sobre aquela arma branca, que foi o suficiente para decapitar o rapaz.

Esdra já havia saído de casa, como sempre preocupada com seu lar, no caminho - dente a floresta de orvalho - olhando para trás como de costume, como se estivesse a impressão que estava sendo seguida. Mesmo aflita, buscava em seu interior a energia suficiente para se alegrar - não tendo tantas dificuldades. Assim que a moça chega no estabelecimento em que trabalha, se depara com o local vazio, mal dando tempo de raciocinar estranheza daquela situação, pois seu olhar volta-se às costas de um sujeito trajando roupas que se assemelha a peles de animais - em tons escuros - sentado sobre um dos bancos de madeira próximo do balcão ensanguentado, do lado direito um corpo caído sobre a base de marmore e no chão a frente a cabeça de seu patrão.

-Hum, esse cheiro, finalmente apareceu! - o estranho ao se virar, nota a linda morena com um semblante assustado, ele então respira mais forte, olha para o lado franzindo o cenho - Apesar de estar mais intenso esse odor de defunto, ainda sinto o mesmo cheiro a quilômetros… Cadê?!

A jovem sabia que um dia aquilo poderia acontecer, não era a toa que se escondia em uma casa nas montanhas longe da cidade, seguindo as orientações do viajante ferido, no qual o ajudou e se apaixonou anos atrás, em sua terra natal. O ar forte das montanhas, misturando-se com o odor das uvas - seja da plantação ou de sua pele e roupas - a floresta de orvalho, tudo arquitetado para esconder um ser, uma criatura, este que faz uma mulher ter que viver uma vida totalmente diferente e afastada de sua família, dar a vida sem nenhum remorso, a fim de protegê-lo a todo custo, seu filho.

O exílio dos dois
A família Sinhorelli, é uma das mais ricas e poderosas de sua cidade, por sua influência e envolvimento em todos e quaisquer tipos de negócios - legais ou ilegais. O brasão da família, é representado por uma águia dourada, com as asas abertas, o bico voltado para cima, os olhos cerrados de canto para trás e as garras abertas e afiadas para baixo, tendo um significado simbólico e de extrema importância para os que pertencem a esta casa. O bico da águia voltada para cima, tem como objetivo indicar evolução, sempre desejando crescer e subir, já os olhos voltados para o lado, tem dois significados, o primeiro com relação a busca de constante evolução, temos que ficar atendo aos inimigo e aqueles que nos impede de progredir, devem ser aniquilados e o segundo com relação aos que estão seguindo nossos passos sem causar problemas ou aliados, onde entra as asas abertas, o acolhimento destes. As garras são para indicar a luta, de onde vieram, pois a família nem sempre foi rica e poderosa, veio de baixo, no lixo, da lama, então sempre nos lembramos de onde viemos e continuamos lutando em busca de alcançar o bixo.

Esdra nasceu nessa família, tendo uma vida rígida de estudos - voltado a medicina - mas nada que a impedia de ser feliz, pois seus pais não negavam seu amor pela filha única. Um dia voltando de seus estudos, rumo a sua casa, se deparou com uma roda de pessoas no centro da rua, curiosa, buscou entender o que estava acontecendo, pedindo licença dentre o amontoado, até visualizar um jovem rapaz estirado, com grandes cortes na região do tórax, pernas e braços, tendo alguma fraturas expostas em alguns de seus membros. Assim como uma futura médica, a garota prestou os primeiros socorros, por fim, levando o rapaz até os aposentos de sua casa, especificamente em seu quarto, colocando-o sobre sua cama - com a ajuda de seus empregados é claro.

O sujeito recobrou as consciência após alguns dias, graças a habilidades medicinais do pai da garota, que apesar de enfurecido com a atitude imprudente de sua filha, não negou sua obrigação. O garoto parecia não se lembrar do que havia ocorrido e sequer seu nome, mas demonstrou-se extremamente grato com a família que o acolheu. Já recuperado parcialmente, o rapaz descobriu através de um dos empregados da casa, quem havia de fato lhe socorrido, o que lhe deixou animado, pois desde que havia visto a jovem, sentia algo diferente nela.

Em uma noite chuvosa, os trovões tampam os choros da criança na mansão Sinhorelli, mas os que ali dentro daquele cômodo estão, presenciam o nascimento de Isirus. Seu nome foi dado por seu pai - o rapaz ferido que se identificou como Isó - que tem como significado “aquele que julga”. Esdra se alegra ao ver aquela pequena criaturinha em seus braços, porém o semblante preocupante sobre seu amado, tornava aquele momento complicado. No recinto restam apenas os novos pais e seu filho, após pedido de Isó.

-Esdra, preciso partir! - as palavras eram duras, mas precisas - Mas antes preciso fazer algo. - um símbolo, como algo holografico surge sobre a cabeça do bebê, a morena se assusta com aquilo, imaginando inúmeras possibilidades daquele efeito, mas não obtendo nenhuma resposta concreta - Este é o meu símbolo, reconheço este garoto como meu filho, mas infelizmente não poderia acompanhar seu crescimento, sobre isso que precisamos conversar.

O rapaz explica sua origem à jovem garota, explica os motivos dos ferimentos e diz que a mesma precisa fugir daquela cidade, se esconder com o garoto em um lugar mais distante possível, inclusive já lhe dando as coordenadas para um local no qual costumava se esconder, quando estava com problemas. Esdra não teve tempo para esboçar reações, foi tudo tão rápido, que quando se deu conta, já havia partido de sua casa, não havia se despedido de seus pais e já estava no local sugerido por seu amado, restando apenas ela e seu filho.

Só depende de um?
Seu primeiro pensamento ao começar compreender o que estava acontecendo, foi correr, mas seu corpo não respeitava aos comandos mentais, trêmula e apavorada, só conseguia se expressar verbalmente, ainda que com muita dificuldade, diante daquele homem.

-Não sei do que está falando? Sou apenas uma empregada neste bar.

-Exalando esse cheiro imundo? Duvido. Olha vamos fazer o seguinte, tu só precisa me dizer onde está e te deixo viva, porém com cerca dificuldades. - ele se levanta e caminha lentamente em direção a garota, com um sorriso sarcastico. - E ai? Qual vai ser?! - passeava a ponta da lâmina de sua espada, nas garganta da jovem, seguindo pelos ombros, que desce até o centro dos seios até ficar posicionado fixamente sobre o abdômen. - Seu tempo está se esgotando.

De repente surge uma mulher no estabelecimento, fazendo um estrondo na porta ao entrar, assustando todos que ali estão, Esdra aproveitou-se para chutar a virilha do sujeito, que se ajoelhou imediatamente, agonizando-se por alguns instantes, enquanto observa a garota fugir - “Desgraçada!” - exclama em seus pensamento, se levantando com muita dificuldade e seguindo-a, ainda que mantendo uma longa distância, devido estar se recuperando daquela dor.

Esdra entra em sua residência e pede para seu filho se esconder, o garoto não entendia os motivos, mas só entrava naquele pequeno lugar embaixo do tapete da casa, antes que a morena fechasse no assoalho, o estranho arromba a porta, que voa em sua direção, empurrando-a para perto da lareira. Isirus vendo aquela situação, se negou ficar parado e ligeiramente pegou um dos espetos da lareira, apontando-o para frente e se posicionou a frente de sua mãe.

- Sai daqui, manequim de loja de zoológico! Não quero nem saber quem é você, só desapareça daqui ou vou fincar esse espeto, bem no meio do seu … - sua fala foi interrompida, ao ser repreendido pela mulher - Desculpa mãe, não consigo me conter, sabe que eu não perco um momento pra zuar! - o garoto esboçava um leve sorriso de canto da boca

- Você é muito audacioso garoto, realmente filho daquele asqueroso imundo. - o estranho respira profundamente - Certeza que é você, sinto o cheiro da morte! - caminhava em direção ao garoto, elevando a espada ao alto.

- Cheiro de morte!? Qualé a tua seu idiota, vou te mostrar o cheiro da morte em você! - o adolescente, aproveita-se do movimento lento do sujeito e corre em direção a ele, escorregando por debaixo de suas pernas, lhe dando a oportunidade para fugir ou retroceder e atacar a retaguarda do estranho

Descartando a primeira chance - se é que tivesse - o garoto corre em direção ao sujeito, a fim de fincar o espeto em sua coxa direita, obtendo sucesso em sua ação, mas tendo uma grande consequência diante de seu ato “heroico”. Sua mãe encontra-se com a lança atravessa, desde o ombro até o estômago, mesmo diante destas circunstâncias, Esdra segura a lâmina da espada, com ambas as mãos, usufruindo do último resquício de força, dizendo as seguintes palavras acompanhado de seu último suspiro - Filho foge!

O estranho retira com facilidade o espeto de sua coxa e em seguida sua lâmina do cadáver fresco, partindo em direção ao garoto, que apesar do choque, consegue instintivamente desviar dos ataques verticais, rolando para os lados, as vezes cambaleando sobre os móveis a sua frente. Este combate se perpetuou por cerca de dez minutos, o garoto encontra-se ofegante, porém não sofrendo de nenhum ataque do seu grande adversário, que não demonstra nenhum resquício de exaustão. Isirus brevemente se lembra da mochila de acampamento, cujo um dia sua mãe havia lhe dito - “Caso um dia eu não esteja presente ou você estiver em uma urgência, pegue estas coisas e fuja!” - então buscou continuar desviando dos ataques, até conseguir se aproximar no canto do cômodo, onde está e definitivamente consegue pegar a bendita mochila verde musgo - não tendo o conhecimento ainda da existências das armas que ali dentro estão - em seguida analisando a situação e as últimas palavras de sua mãe, com um sentimento de covardia, buscou fugir, correr o mais distante possível,  nascendo em si um desejo que tende a engrandecer, somando-se diante das histórias que sua mãe lhe contou - sim, ele sabe sobre de quem é filho e de sua família de origem - de matar seu pai.
                          
                           
                                                      
Isirus Sinhorelli
                           
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Publicado por Circe Qua Set 29 2021, 21:59

ISIRUS SINHORELLIBoa noite meu querido, tudo bem? Espero que sim!

Começo este post com um pedido de desculpas pela demora na sua avaliação, mas vamos seguir com ela, ok?

Sobre sua ficha: infelizmente não poderei aprová-la por hora. Vamos analisar sua ficha por partes.

— Sobre a personalidade do personagem: bem, não é necessário seguir um padrão dos filhos dos deuses, com características e tudo mais. Mas você colocou as características físicas do seu personagem ali também, então tome cuidado com isso, sim? Aqui fica apenas um aviso.

— Sobre a história: certo, o que posso dizer sobre a sua história. Ela me deu uma sensação de nada, sabe? Não pela parte emocional, mas sim pela parte de conteúdo. A ficha para filhos dos Três Grandes é mais rigorosa do que as demais, e senti que faltou conteúdo em sua ficha. Talvez se aprofundar um pouco mais em algumas relações? Sem contar que, em vários pontos da mesma, você mistura a terceira pessoa com a primeira e me deixou confusa, de certa forma. Erros de digitação rápida também foram encontrados, além de erros de pontuação - vírgulas e acentos, por exemplo. Uma revisão poderia evitar esse tipo de problema. Por ter certo rigor, não poderei aprová-lo por hora.

Mas eu acredito em seu potencial - e sinceramente estou curiosa sobre a família materna do Isirus. Por gentileza, tente novamente e me dê mais, por que sou extremamente curiosa ;-;

Se precisar de ajuda, pode me solicitar que lhe atenderei com o maior prazer :3

REPROVADO


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