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[BMO] Daniel Olivieri - Zero to Hero
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Daniel Olivieri
Filhos de Zeus
Espaço destinado à BMO's solo de Daniel Olivieri.
Daniel Olivieri
Filhos de Zeus
SPQR
Mensagens : 49
Data de inscrição : 08/11/2018
Localização : Acampamento Meio - Sangue (visitando)
Ficha do Semideus
Status:
Vida:
(170/220)
MP:
(70/220)
Nível: 12
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Daniel Olivieri
Filhos de Zeus
Favônio, o Vento Oeste e Apolo não se dão bem desde a época de Jacinto: os dois deuses disputaram o amor do jovem, que tinha predileção pelo deus da música. Enciumado, Favônio decidiu se vingar e durante um jogo de arremesso de discos, ele desviou o disco lançado por Apolo e decapitou Jacinto, o que causou grande dor ao deus do Sol. Acontece que Favônio não era o único com contas a acertar com Apolo.
Eu fui criado como um legado de Júpiter antes de descobrir que ele era além de avô da minha mãe, meu pai. Por conta dessa criação e da quantidade até então injustificável de monstros que eu atraía, nunca fui de ter muitos amigos e minha família vivia se mudando, o que me obrigava a forçar adaptações rápidas em minhas relações interpessoais. Como efeito disso, eu era uma criança isolada e não tinha muitos amigos.
Em uma dessas mudanças, no entanto, eu conheci um garoto chamado Olaf e era um grande amigo dele. Acontece que Olaf era um neto de Favônio, e o deus do vento oeste nutria pelo garoto um amor diferenciado, maior do que por seus próprios filhos: isso atraiu a seta maldita de Apolo que infectou o garoto com uma doença avassaladora e ceifou a vida da criança em pouquíssimo tempo.
Apolo acabou causando leucemia aguda no menino Olaf, que morreu em poucas semanas. Tomado pela dor da perda de um raro amigo, eu com apenas oito anos, nada pude fazer.
Mas agora, no entanto, meu poder cresceu e eu havia derrotado o espectro de Heitor de Troia, matando o guerreiro com as mãos nuas e tomando a lendária lança de Aquiles para mim. Eu havia derrotado uma Quimera e havia solucionado um crime que atravessou gerações e causou a morte de uma legado de Psiquê inocente. Eu agora era um semideus poderoso e Favônio sabia disso.
Certa tarde, enquanto eu treinava sozinho no Acampamento Meio-Sangue, onde eu estava de visita, o deus do Vento Oeste veio à mim.
- Daniel Olivieri, é impressionante como você cresceu e evoluiu de nada a um heroi. Eu sou Favônio, o Vento Oeste e suponho que você se lembre de de Olaf. Pois bem, ele era meu neto e eu o amava. Por essa razão Apolo, que já me odiava, decidiu matá-lo com aquela doença terrível. - O deus revelou.
- Apolo fez aquilo? - Apertei o cabo de madeira espada de treino com tanta força que ele quebrou.
- Fez e você pode vingar seu amigo. Como um filho de Júpiter, você é um dos poucos semideuses nesse lugar capazes de cavalgar um venti, espírito da tempestade e provavelmente pode fazer isso melhor que seus irmãos, considerando seu pequeno segredinho com seu bisavô. Você domará o espírito da tempestade e o utilizará como aliado e arma contra seu meio irmão, e perpetrará nossa vingança.
Olhei para o deus incrédulo e rebati:
- Mas Apolo é um dos deuses mais poderosos do Olimpo, como é que eu vou matá-lo?
- Quem falou em matar? Quem disse que você vai atacar Apolo diretamente? - Favônio riu.
Ele assoviou e um raio surgiu no céu limpo. De repente o céu estava escuro e parecíamos no centro de uma tempestade, até que as nuvens desceram do céu e tomaram a forma de um cavalo poderoso e imponente.
- Esse é Onofre, seu novo companheiro. - Anunciou o deus. Eu não conseguia entender o motivo pelo nome tão exótico, mas não perguntei.
- As vacas sagradas de Apolo são imortais, não morrerão se não forem abatidas. Elas são uma das coisas que ele mais ama e eu recentemente descobri onde ele as esconde. Onofre sabe exatamente como chegar lá e vai te guiar se confiar em você. Os dois deverão abater os rebanhos com raios, para que pareça natural. Eu vou nublar as visões de Apolo para que ele não saiba que o causador de tanta dor foi você. Boa sorte. - Favônio disse, antes de desaparecer.
O espírito da tempestade me obedecia sem hesitação e não demorou mais do que uma hora para chegarmos a uma região erma de pastos no interior, onde estavam as vacas: pareciam vacas absolutamente normais, mas eu sabia que eram animais que jamais envelheciam e que Apolo considerava sagrados.
Do alto, montado em meu cavalo feito de tempestade, transformei meu pingente na lendária lança que pertencia a Aquiles. Apontei a magnífica arma para o céu, enquanto minha montaria convocava uma enorme tempestade e juntei meus esforços aos de Onofre. Em alguns minutos tínhamos um temporal poderoso o suficiente para representar por si só um risco aos animais, mas aquilo não era o bastante: convoquei treze raios com a minha lança, enquanto Onofre lançava seus próprios raios e matava também sua parcela de vacas sagradas.
Ao final daquela carnificina de vacas sagradas, restavam apenas restos mortais dos animais no chão: as que não foram diretamente atingidas pelos raios foram pegas em volta, principalmente por causa da água da chuva que encharcava o pasto enlameado. Ordenei que Onofre retornasse ao Acampamento e quando lá cheguei, fui direto à arena onde treinava antes de Favônio se apresentar, mas o deus não retornou. Eu soube que ele estava satisfeito quando senti um vento gentil vindo do oeste. Meu cavalo tempestade se desfez em vento, mas de alguma forma eu sentia que ele estaria lá quando fosse necessário. Matar as vacas de Apolo não foi o suficiente para vingar Olaf, mas era um bom começo.
Eu fui criado como um legado de Júpiter antes de descobrir que ele era além de avô da minha mãe, meu pai. Por conta dessa criação e da quantidade até então injustificável de monstros que eu atraía, nunca fui de ter muitos amigos e minha família vivia se mudando, o que me obrigava a forçar adaptações rápidas em minhas relações interpessoais. Como efeito disso, eu era uma criança isolada e não tinha muitos amigos.
Em uma dessas mudanças, no entanto, eu conheci um garoto chamado Olaf e era um grande amigo dele. Acontece que Olaf era um neto de Favônio, e o deus do vento oeste nutria pelo garoto um amor diferenciado, maior do que por seus próprios filhos: isso atraiu a seta maldita de Apolo que infectou o garoto com uma doença avassaladora e ceifou a vida da criança em pouquíssimo tempo.
Apolo acabou causando leucemia aguda no menino Olaf, que morreu em poucas semanas. Tomado pela dor da perda de um raro amigo, eu com apenas oito anos, nada pude fazer.
Mas agora, no entanto, meu poder cresceu e eu havia derrotado o espectro de Heitor de Troia, matando o guerreiro com as mãos nuas e tomando a lendária lança de Aquiles para mim. Eu havia derrotado uma Quimera e havia solucionado um crime que atravessou gerações e causou a morte de uma legado de Psiquê inocente. Eu agora era um semideus poderoso e Favônio sabia disso.
Certa tarde, enquanto eu treinava sozinho no Acampamento Meio-Sangue, onde eu estava de visita, o deus do Vento Oeste veio à mim.
- Daniel Olivieri, é impressionante como você cresceu e evoluiu de nada a um heroi. Eu sou Favônio, o Vento Oeste e suponho que você se lembre de de Olaf. Pois bem, ele era meu neto e eu o amava. Por essa razão Apolo, que já me odiava, decidiu matá-lo com aquela doença terrível. - O deus revelou.
- Apolo fez aquilo? - Apertei o cabo de madeira espada de treino com tanta força que ele quebrou.
- Fez e você pode vingar seu amigo. Como um filho de Júpiter, você é um dos poucos semideuses nesse lugar capazes de cavalgar um venti, espírito da tempestade e provavelmente pode fazer isso melhor que seus irmãos, considerando seu pequeno segredinho com seu bisavô. Você domará o espírito da tempestade e o utilizará como aliado e arma contra seu meio irmão, e perpetrará nossa vingança.
Olhei para o deus incrédulo e rebati:
- Mas Apolo é um dos deuses mais poderosos do Olimpo, como é que eu vou matá-lo?
- Quem falou em matar? Quem disse que você vai atacar Apolo diretamente? - Favônio riu.
Ele assoviou e um raio surgiu no céu limpo. De repente o céu estava escuro e parecíamos no centro de uma tempestade, até que as nuvens desceram do céu e tomaram a forma de um cavalo poderoso e imponente.
- Esse é Onofre, seu novo companheiro. - Anunciou o deus. Eu não conseguia entender o motivo pelo nome tão exótico, mas não perguntei.
- As vacas sagradas de Apolo são imortais, não morrerão se não forem abatidas. Elas são uma das coisas que ele mais ama e eu recentemente descobri onde ele as esconde. Onofre sabe exatamente como chegar lá e vai te guiar se confiar em você. Os dois deverão abater os rebanhos com raios, para que pareça natural. Eu vou nublar as visões de Apolo para que ele não saiba que o causador de tanta dor foi você. Boa sorte. - Favônio disse, antes de desaparecer.
O espírito da tempestade me obedecia sem hesitação e não demorou mais do que uma hora para chegarmos a uma região erma de pastos no interior, onde estavam as vacas: pareciam vacas absolutamente normais, mas eu sabia que eram animais que jamais envelheciam e que Apolo considerava sagrados.
Do alto, montado em meu cavalo feito de tempestade, transformei meu pingente na lendária lança que pertencia a Aquiles. Apontei a magnífica arma para o céu, enquanto minha montaria convocava uma enorme tempestade e juntei meus esforços aos de Onofre. Em alguns minutos tínhamos um temporal poderoso o suficiente para representar por si só um risco aos animais, mas aquilo não era o bastante: convoquei treze raios com a minha lança, enquanto Onofre lançava seus próprios raios e matava também sua parcela de vacas sagradas.
Ao final daquela carnificina de vacas sagradas, restavam apenas restos mortais dos animais no chão: as que não foram diretamente atingidas pelos raios foram pegas em volta, principalmente por causa da água da chuva que encharcava o pasto enlameado. Ordenei que Onofre retornasse ao Acampamento e quando lá cheguei, fui direto à arena onde treinava antes de Favônio se apresentar, mas o deus não retornou. Eu soube que ele estava satisfeito quando senti um vento gentil vindo do oeste. Meu cavalo tempestade se desfez em vento, mas de alguma forma eu sentia que ele estaria lá quando fosse necessário. Matar as vacas de Apolo não foi o suficiente para vingar Olaf, mas era um bom começo.
- Spoiler:
Poderes Passivos:
ϟ Respiração aérea [Nível 2]: Você poderá respirar em ar rarefeito. Muito útil após aprender a voar.
ϟ Clima [Nível 5]: Poderá criar uma leve chuva, mas nada muito forte. [usei combinando com a capacidade do venti de criar tempestades].
ϟ Senso de Direção[Nível 5]: O filho de Zeus sempre sabe onde ficam os quatro pontos cardeais, e sempre se lembram do caminho que tomou. [para saber que o vento vinha do oeste].
ϟ Olhar do Céu [Nível 9]: Os filhos de Zeus não tem dificuldade alguma em enxergar diante a dificuldades causadas pelo clima ou diretamente pelo céu; como nuvens, chuvas, relâmpagos e etc.
ϟ Olhos de Águia [Nível 12]: Os olhos dos Filhos de Zeus são melhores que de qualquer um sendo que pode enxergar até 40 metros a sua frente. [para mirar nas vacas].
ϟ Encantador Elétrico [Nível 12]: Pode encantar armas com a eletricidade apenas tocando a arma, pode fazer isso nas próprias ou nas de seus companheiros.
Poderes Ativos:
ϟ Lightning II [Nível 11]: O herói brande sua espada aos céus, e um raio desce até esta, após isso, deve direcionar a lâmina até seu alvo e a eletricidade do raio o atingirá, desta vez de forma mais poderosa e poderá ser usado em tempestades iniciadas pelo próprio. O uso da habilidade requer [15] pontos de energia. [utilizado 13 vezes: 195 MP].
Armas:
— ARCHOR: Lança feita de ouro imperial, material muito apreciado pelos romanos. Apesar de grande e letal, nas mãos da prole de Júpiter, ela se mantém extremamente leve, encaixando-se perfeitamente em sua mão. Sua empunhadura é de couro, impedindo que a mesma escorregue das mãos do semideus. A lança é abençoada por Ares e contém as habilidades de Aquiles, quando acionada, dará a benção "god of war" e o garoto dobrará a força, velocidade e agilidade em batalha, gastando -20 de energia, porém, ficando extremamente perigoso e voraz. Quando não está sendo utilizado, torna-se um colar com pingente de ômega. Para ativá-la basta puxar o ômega e a lança se materializará em suas mãos, e, para desativar, basta tocar no símbolo no cabo.{Presente ganho por excelente execução em missão}
- AÉGIS: Um escudo retrátil que fica preso no pulso do semideus em forma de um relógio. Quando acionado, ganhará a forma redonda e protegerá todo o torso de seu portador. Em seu centro, uma caricatura do rosto da medusa foi esculpida, e, mesmo sendo apenas uma caricatura, deixa os inimigos paralisados de medo ao observarem, ficando um tanto atordoados. [PRESENTE DE RECLAMAÇÃO] [não utilizei, mas estava portando].
{Faca} - Faca forjada de prata pura. Sua lâmina, mede cerca de 26 cm, desenhando letras, quase inelegíveis ''CHB''. É afiada, e certamente, boa para ataques rápidos e ágeis. Tantos experientes, como inexperientes, sabem como manusiar tal arma. (Nível Mínimo 1) [Não controla nenhum elemento] (Presente da Administrção) [não utilizei, mas estava portando].
Daniel Olivieri
Filhos de Zeus
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Hades
Deuses
Heroes of Olympus
Me senti voltando a provações de Apolo onde ele se lamenta pela morte do pobre Jacinto! Seus textos são incríveis, Daniel, sempre trazendo muito da história e misturando com harmonia junto da trama do seu personagem, que, perdoe me dizer, foi muito bem elaborada! Quem sabe você não possa fazer uma história paralela e postar em um wattpad da vida? Ajudo até a fazer a capa!
Ortografia: 4/5
Criatividade: 5/5
Coerência: 4/5
Ações realizadas: 5/5
+ 800xp
- 80Ep
- 20 de Life
+ 200 Drácmas
+ LEOPOLDO - VENTI: De aspecto arroxeado, assim como as togas dos membros do acampamento Júpiter, Leopoldo é um venti muito engraçado e debochado, sempre irritando a prole de Júpiter mas lhe sendo um amigo extremamente fiel. Como poucos, tem o poder da fala, e, por vezes, fica visível apenas para o próprio mas sempre faz questão de deixar o garoto constrangido e ruborizado, assim como os irmãos mais velhos fazem. Com suas habilidades, o venti consegue unir seus poderes aos de Daniel, aumentando sua capacidade de criar pequenos tornados e furacões. {Presente dado por Hades em BMO}
Hades
Deuses
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Localização : Hell
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