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[BMO] - Nicho S. Büsncher


Nicho S. Büsncher
Filhos de Melinoe

Publicado por Nicho S. Büsncher Sáb Set 13 2014, 07:52


BMO Nicholai Stone Büsncher
tópico exclusivo das bmos de nicho, sem qualquer interação
                          
                           
                             Nicho S. Büsncher                         
Nicho S. Büsncher
                           
Filhos de Melinoe
                         
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Localização : Procures e acharás...

Ficha do Semideus
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Nível: 3
Nicho S. Büsncher
Filhos de Melinoe

Publicado por Nicho S. Büsncher Dom Set 21 2014, 18:54



O respirar frio do espectro ao seu lado congelava o seu cérebro, tinha um estranho sussurro em seu ouvido. Os assobios em grego dele assombravam o garoto. Não conseguia entender uma palavra sequer, porém sabia que estava orando a alguma divindade – não sabia se era Cronos, Melinoe, Zeus, Nyx, ou qualquer outra. Nicho não conseguia entrar em contato com o fantasma há dois dias, ele estava sempre nessa mesma oração.
E repentinamente ele calou-se.
E virou-se para a prole de Melinoe.
– Sabe a quem estava rezando? – falou, com sua voz fria. Nicho mexeu a cabeça, negando. – A sua mãe.
– Por que? – perguntou o garoto.
– Acho que você precisa apenas olhar para si mesmo. Para sua tatuagem, nos seus braços – ele fez uma pequena pausa. – Tenho certeza que não faz a mínima ideia do porquê tem isso aí. Ou o que é. E pode saber, não irei falar-lhe. Terá que descobrir.
Bufou ajeitou sua coberta na cama, mostrando não muito interesse no assunto. Fechou os olhos, não aguentando mais ficar “dando plantão” há quarenta e oito horas. Porém, teve que levantar suas malditas pálpebras, graças ao grito que o espectro deu: “Caput!”. Bufou e virou-se, sem falar uma maldita palavra. O fantasma estava demasiado irritante para Nicholai, já que ele não o deixava dormir ou sequer levantar-se daquela ridícula cama. Revirou os olhos, a demonstrar como estava enjoado. O espectro apenas fechou os olhos e sussurrou:
– Θεά των φαντασμάτων, πηγαίνετε το παιδί σας μακριά για να ανακαλύψει το παρελθόν του. Σας παρακαλώ.
E então, abriu um sorriso maléfico para Büsncher.

***
Subitamente, tudo estava completamente escuro, Nicho não via absolutamente nada, estava ao redor de um ambiente vazio. Vestia uma camisa branco, suja e rasgada, assim como sua calça – de malha, preta – que estava manchada de terra. Podia sentir em sua mão a “Espada das Eras” – presente de seu patrono, Cronos – que oferecia a mínima iluminação que havia ali. Contudo, conseguiu ver através do reflexo da lâmina uma criatura com a cabeça achatada, olhos vermelhos, antenas e quatro braços. Ele tinha metade do corpo branca, enquanto a outra era plenamente preta; quanto sorriu, suas mandíbulas assustaram o semideus, que logo ergueu a espada, um tanto receoso.
Algo parecido com espinhos brotaram debaixo do seu primeiro par de braços e a criatura fez um barulho esquisito, que fez ele recuar.
– Quem é você – falou o garoto, com a voz trêmula e suas sobrancelhas levemente arqueadas.
– Sou suas memórias, que fugiram de você – respondeu o monstro, a voz rouca e bastante assustadora.
Nicholai deu um passo para a frente, a pôr a arma mais em cima, tentando demonstrar uma possível ameaça – que, definitivamente não era o que ele estava passando.
– Não pode me enfrentar – sussurrou –, não adiantará, memórias nunca poderão ser destruídas.
O campista, numa tentativa falha, tentou fazer com que o tempo parece, mais com isso, só fez gastá-lo.
– Não pode me fazer parar no Tempo, disse, eu já passei.
Os olhos dele já ficavam marejados, enquanto uma teimosa lágrima descia por sua face; os enormes olhos vermelhos do monstro o encaravam, pareciam trazem malditas vibrações ao corpo do garoto, já amedrontado, que suava frio, como se fizesse o maior esforço de toda sua vida.
Ao redor da criatura, espectros começaram a aparecer; dentre eles, estava o mais importante pra prole de Melinoe: Charlotte, sua mãe adotiva. Ela estava um vestido azul-escuro, e seus cabelos, antes formosos, agora estavam completamente brancos e acabados, porém estava reconhecível gracas a seus olhos. A mulher abriu um sorriso de canto, um pouco acolhedor. Nicho deu alguns passos e estendeu a mão, tentando fazer contato, contudo, ela foi embora, numa névoa prateada.
Maleficamente rindo, o monstro falou:
– Não imagina como ela está destruída… – e novamente riu.
– Eu vou te destruir! – gritou Büsncher, com uma voz meio trêmula e ameaçando-o com a espada.
– Não pode me destruir… sou uma parte de você… – fez uma pausa, então acrescentou: – não pode me negar, sou uma parte do seu corpo que você definitivamente não controla.
O semideus urrou de raiva! Não aguentava a pressão que as palavras daquilo exerciam em seus ouvidos, em seu cérebro, em seu todo! Ondas sonoras que poderiam ser capaz de derrubá-lo em segundos, se ele não estivesse no meio do nada, provavelmente dentro do seu próprio subconsciente. Suspirou, bufou, fez tudo para se controlar, qualquer coisa a seu alcance. Todavia, ainda havia aquela horrível sensação em sua cabeça.
– Pare! Pare! Eu… – parou um pouco – … lhe imploro – concluiu, com uma falha em sua voz, mostrando o desespero e a infelicidade presente em seu espírito.
Um momento. Num mero momento, a dor se calou. Passou por sua frente um sacerdote, entregando muitos dólares canadenses a um grupo de pessoas que ali estavam, com um bebê em mão, enrolado por um manto vermelho claro. Seria ele? O próprio Nicholai? O filho de Melinoe, em mãos de traficantes? A imagem apagou-se, dando lugar a outra. Aquele mesmo padre estava pondo a criança na porta da casa de Charlotte. Sim, era ele. Com certeza aquela criança era aquele que estava assistindo à estranha cena.
– Já que eu não posso te destruir, não posso te negar, nem te controlar… Só posso aceitar-te e consumir-te – falou.
Movimentou-se, dirigiu-se até aquela maldita criatura que com sua súplica domara. Arrancou um pequeno pedaço da parte alva dela e a pôs em sua boca. Tinha um estranho gosto, tinha gosto de algodão-doce, com algumas poucas gotas de limão – dando um pequeno gosto amargo. Sentiu o vazio em sua mente pouco a pouco sendo preenchido, graças às memórias das quais estava alimentando-se. Mordida a mordida, aquela névoa agridoce o inteirava, como se não mais falta-se nada nele. Todavia, faltava. A última dentada não o inteirou – como costumava fazer –, mas o sobrecarregou. Havia consumido algo de que não poderia saber – ou simplesmente não teria descoberto de forma correta. Ficou caindo infinitamente naquele espaço vácuo, até toda sua vista escurecer.
“Deuses, me livrem disso!”

***
Contudo, não estava rezando à criatura certa. Acordou à frente de um homem alto e de pele extrema e ridiculamente porcelana; tinha asas negras, porém acinzentadas, semelhantes às de uma harpia, enormes e até maiores do que seu corpo; seus cabelos eram ralos, seus olhos grandes e prateados, e seu olhar tinha um ar misterioso e sombrio. Ele fumava um Muratti Rosso, muito tranquilamente enquanto vagava de um lado para o outro – o que era estranho, pois nesse ambiente não havia piso. Trajava um sapato mocassim, uma calça preta e não usava nenhuma camisa – provavelmente devido às asas. Quando percebeu a presença de Nicho ali, abriu um pequeno – minúsculo – sorriso, pôs seu cigarro de lado, depois de tragá-lo inteiramente.
– Olá – falou ele –, pensei que estivesse morto.
– O-o-o-lá? – respondeu o garoto, confuso, com um turbilhão de pensamentos em sua cabeça: Quem é ele? Como vim parar aqui? Onde estou? Será que estou realmente vivo?
– Não tenho tempo para responder todas as suas perguntas. Responderei somente a primeira: Sou Lucius, o guerreiro cósmico que protege o Senhor das Sombras, Érebo – respondeu, lendo tudo o que estava passando na mente do campista.
– Você está doido? – rebateu Nicho.
– Respeite-me! – falou, abrindo as enormes asas, assombrantes – Sou seu avô!
– Você o que? – debochou a prole de Melinoe.
Os olhos prateados do guerreiro tornaram-se mais escuros, tomando forma semelhante a algum tipo de fumaça, demonstrando a ira deste.
– Eu sou o seu avô! – gritou. – Pai de Sírius e legítimo protetor de Érebo, marido de Nyx!
Naquele momento, a sensação que cortava o peito do semideus era algo indescritível. Não era dor, não era tristeza. Era algo parecido com uma lâmina entrando dentro dele, arranhando e acabando com cada órgão de sua caixa torácica. Era medo. Pavor, ele diria. Aqueles grandes olhos que o fitavam, o modo com que Lucius – seu avô, deveria dizer? – falava, enfim, tudo naquele momento era assombroso.
Lucius puxou o braço de Büsncher brutalmente e leu a “tatuagem” na pele dele, fazendo as escrituras brilharem.
– Descendente de Lucius, o anjo das sombras – fez uma pausa, a acalmar-se. Então voltou a falar pausadamente: – Sou seu avô.
O garoto não conseguia acreditar. Achou que toda a sua “estranheza” – como definia a sua mãe adotiva – fosse graças à sua descendência com Melinoe e que esse problema tinha se resolvido. Mas não. Era descendente de criaturas que ele sequer sabia que existiam. Guerreiros cósmicos alados que protegem os deuses e têm filhos. Era loucura demais para ele, em pouco tempo. Então teve uma “visão”.

***
Estava numa jaula, preso, pendurados nas alturas. Corvos e harpias o arrodeavam, sempre voando em círculos e cantando sincronizadamente. No meio de todas aquelas aves, apareceu uma formosa coruja-das-torres, que, com suas garras, abriu o cadeado e assumiu a forma de um humano. Enquanto isso, todos aqueles pássaros adentraram e se uniram, assumindo a forma daquele espírito. As duas criaturas humanoides se abraçaram e então Nicholai se transformou em penas negras, voltando para onde estava antes – onde, claramente, não era a realidade, estava muito longe disso.

***
– Vê? – falou o seu avô. – Os corvos e as harpias representavam o seu pai, Sírius. A coruja representava o caso de amor que ele teve com Melinoe.
– Agora… – o filho de Melinoe fez uma pequena pausa – … me explique isso de guerreiros cósmicos…
– Tem que ir garoto… descobrirá isso em breve… – e ele saiu, voando majestosamente pelos ares daquele vácuo preto, a bater as suas enormes asas e a fumar mais outro Muratti Rosso. Pouco a pouco, aquela figura ia desaparecendo no apertado plano de vista do garoto.
Tentou andar uma curta distância, esquecendo-se que ali – seja lá onde fosse – não tinha algo que o sustentasse, para dar sequer um passo. Não poderia sair por aí, nem nadando ou qualquer outra mísera ação que envolvesse as pernas. Não podia sentar-se e encarar o vazio, só podia ficar ali, plantado, observando os milhões de passagens por ali: ele quando criança, Sírius num romance com Melinoe, Lucius e Érebo, entre outras coisas. Estava tão entediado que não pôde notar a presença de uma coruja enorme – quase do tamanho de Nicho –, de uma espécie cuja ele não conseguia identificar – em termos de biologia, as aulas do professor Símon nunca foi boa –, porém o animal era completamente descritível: tinha uma plumagem leve e branca, com algumas partes coloridas de bronze, os seus olhos eram verdes e seu rosto era estupidamente circular, o bico era quase imperceptível e tinha um ar sábio, de extrema tranquilidade. Este só veio percebê-la quando ela bicou levemente a sua nuca, chamando atenção. O garoto virou o pescoço e pode admirar a grande beleza e seu porte majestoso. Piou algo, muito baixo, pois quase que o campista não ouviu; abriu as asas, ondes estavam escritas coisas que o garoto não conseguia falar qual era a língua, todavia a entendia perfeitamente.
“Foram criados guerreiros cósmicos responsáveis pela proteção dos deuses. Cada guerreiro – conhecido como anjo – ficou responsável por proteger um deus específico. Esses anjos começaram a apaixonar-se e assim dar origem a uma criação de novos anjos. A única particularidade desses anjos é que eles só poderiam morrer após encontrar o seu amor. Estes foram chamados de anjos celestes”.
– Eu seria um? – falou Büsncher para si mesmo.
– Sim – respondeu a coruja, com um inglês sem nenhum sotaque. O que raios seria aquele lugar? Corujas falam, avôs desaparecidos que na verdade são anjos aparecem, comem-se memórias que têm uma aparência bastante assombrosa, et cetera. Parte de si estava adorando aquele local, parte de si estava odiando-o arduamente.
Nicholai se surpreendeu imensamente ao ver junto da ave o espectro do seu chalé. Agora, notava-se a extrema semelhança dele com Lucius e então podia enxergar. Estava diante de um anjo celeste, assim como ele. Sírius; o seu pai; apenas o seu pai.
Aquele recanto assombrava o garoto fortemente – não podia mover-se, as coisas apareciam do nada, além do mais, as coisas ali apareciam de um modo diferente: mais puras, podia-se ver uma pequena fração de sua mente. Olhou para baixo, pois sentiu algo estranho em seus pés; assustou-se novamente. Um piso um tanto opaco formava-se ali. Olhou para a sua direita; de novo. Um grande exército ali estava, não sabia ele de quê, mas sabia que tinha que ser enfrentado.
Impressionantemente, ainda estava com a Espada das Eras em mãos, havia esquecido completamente desta. Correu em direção àquelas criaturas que marchavam organizadamente, sem saber exatamente se estava fazendo a coisa correta. Observou em cima dele a coruja voando de modo formoso e belo, o que o fez garantir que não estava fazendo besteira. Quando aproximou-se mais, notou as aparências semelhantes a ofídios – língua bifurcada, escamas na pele, etc. –, contudo os olhos eram perfeitamente normais – a diferenciar-se apenas por serem amarelos. A ave pousou em cima dos soldados, a destruir-lhes com suas poderosas garras, atravessando cerca de duas camadas de metal puro. Trocou olhares sérios com um monstro que vinha à frente de todos os outros – o líder, supôs Büsncher. Correu mais rápido ainda e o ferro de suas espadas chocaram-se, gerando um barulho estrondoso. O garoto tentou uma alternativa pela diagonal, planejando acertar o seu pescoço, então porém um desvio foi dado pelo seu oponente, que contra-atacou com um golpe de baixo para cima, na vertical, que quase atingiu o semideus, porém este defendeu com sua lâmina, tendo que recuar um pouco. Um golpe direto, no peito esquerdo do monstro, foi desferido perfeitamente por Nicholai, o que derrubou o líder dos humanos-serpentes, que jazeu morto por ali. O espírito dele foi diretamente para pai e filho – metade para Nicho, metade para Sírius –, o que os libertou daquele terrível lugar imediatamente.


Armas Usadas:
Recompensas sugeridas:
observações:
Marcas Perdidas
                          
                           
                             Nicho S. Büsncher                         
Nicho S. Büsncher
                           
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Nível: 3
Hades
Deuses

Publicado por Hades Dom Set 21 2014, 19:48

[



Avaliação


Bmo - Nicho S. Blá blá blá
]


Bom, devo informar-lhe que tens a escrita boa, correta e pouquíssimos erros, que na verdade, forma por erros de digitação. O desenvolvimento foi bom, a bmo foi longa e você narrou bem em todos os detalhes prendendo-me desde o início até o fim de sua narrativa.

Não houveram combates e também nada lá tão relevante a não ser a revelação da história do personagem para ele próprio. Gostei de como contou tentando abrir as memórias sem tirar todo o mistério.

Acho que deverias separar um pouco linguagem arcaica da formal, use ou uma ou outra, ambas misturadas deixam seu texto pobre e horas confuso.

Em relação as recompensas, acho que as asas no momento seriam um tanto inviável, ele ainda está no início de suas descobertas, creio que mais adiante seria algo a se pensar. Gostei da ideia da coruja e irei adotá-la. Continue assim, prole de Melinoe.

† Coruja branca com detalhes em cor de bronze em suas asas e o rosto extremamente arredondado com bico andunco. Nome: Elizabeth - Fêmea.

+ 60Xp.
- 25Ep



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polly @ nirvana
Thanks, IT


                          
                           
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